domingo, 19 de dezembro de 2010

You belong to me!




Every breath you take
Every move you make
Every bond you break
Every step you take

I'll be watching you

Every single day
Every word you say
Every game you play
Every night you stay

I'll be watching you

O can't you see
You belong to me
How my poor heart aches
With every step you take

Every move you make
Every vow you break
Every smile you fake
Every claim you stake

I'll be watching you

Since you've gone I've been lost without a trace
I dream at night I can only see your face
I look around but it's you I can't replace
I feel so cold and I long for your embrace
I keep crying baby, baby, please

O can't you see
You belong to me
How my poor heart aches
With every step you take

Every move you make
Every vow you break
Every smile you fake
Every claim you stake
I'll be watching you

Every move you make
Every step you take
I'll be watching you

*Eu sei que VOCÊ me entende.

domingo, 28 de novembro de 2010

"O tempo não é capaz de apagar marcas que a mente não deixa."


Há lugares, pessoas e intenções que nos pedem neutralidade.
Isso não significa não sentir, mas sim tentar entender e dar uma vazão diferente para o que se sente.
Como em todo processo evolutivo, isto não é fácil...
Fácil é ter as respostas de reflexo automático, inconsciente; respostas gravadas em nossos sub-conscientes que vem a tona naturalmente se não questionadas.
As questões que tenho tido mais dificuldade em lidar, são as de apego e saudades.
Ok, para os críticos de plantão, sim são da mesma família e se resumem no apego.
Apego ao que se teve e não se tem mais; ao que você tem mas não está por perto, e assim por diante...
Mas existem dias em que nossas angustias e sentimentos vindos a mente nos ligam diretamente a algo ou alguém, que podem muitas vezes serem indesejados.
A meta é tornar todo sentimento neutro, dar uma resposta otimista a um reflexo pessimista. Sendo assim você reprograma seu cérebro, e quando este sentimento lhe acometer novamente, sua reação será de questionamento, pois uma nova informação, desta vez positiva, foi apresentada junto ao estimulo que este sentimento lhe acometeu.
Numa próxima vez, este mesmo sentimento deve ser ligado há algo positivo. Com a insistência e a reprogramação de seu cérebro, ao surgir, ele naturalmente lhe dará um feedback positivo!
Isso não é fácil, nem papo de auto ajuda impossível de se realizar.
O sucesso de alguma coisa esta ligado aos nossos desejos e TUDO é determinado pelo nosso espírito.
Sendo assim, está e sempre estará em nossas mãos.
Hoje me sinto um pouco triste em relação há algumas coisas que me passaram a mente; tratei de ligar este sentimento a um coisa boa. Me sinto ao menos aliviado, ainda que a falta de resolução insista em dar um feedback negativo, ou prolongar uma dúvida que deveras nem existe!

Procuro estar neutro.

Conseguir é o caminho da evolução!

Não permita que sua mente se deixe a mercê do tempo:

"O tempo não é capaz de apagar marcas que a mente não deixa."



"Codinome Beija-Flor
Cazuza
Pra que mentir
Fingir que perdoou
Tentar ficar amigos sem rancor
A emoção acabou
Que coincidência é o amor
A nossa música nunca mais tocou

Pra que usar de tanta educação
Pra destilar terceiras intenções
Desperdiçando o meu mel
Devagarinho, flor em flor
Entre os meus inimigos, beija-flor

Eu protegi teu nome por amor
Em um codinome, Beija-flor
Não responda nunca, meu amor (nunca)
Pra qualquer um na rua, Beija-flor

Que só eu que podia
Dentro da tua orelha fria
Dizer segredos de liquidificador

Você sonhava acordada
Um jeito de não sentir dor
Prendia o choro e aguava o bom do amor
Prendia o choro e aguava o bom do amor"


quarta-feira, 10 de novembro de 2010

" Under pressure "



"These are the days it never rains but it pours
People on streets
People on streets
It's the terror of knowing
What this world is about
Watching some good friends
Screaming 'Let me out'
Pray tomorrow - gets me higher high high
Pressure on people - people on streets
Turned away from it all like a blind man
Sat on a fence but it don't work
Keep coming up with love
but it's so slashed and torn
Why - why - why ?
Love love love love love
Insanity laughs under pressure we're cracking
Can't we give ourselves one more chance
Why can't we give love that one more chance
Why can't we give love give love give love give love
give love give love give love give love give love
'Cause love's such an old fashioned word
And love dares you to care for
The people on the edge of the night
And loves dares you to change our way of
Caring about ourselves
This is our last dance
This is our last dance
This is ourselves
Under pressure
Under pressure
Pressure "





Daqui, deste novo lugar onde eu posso ver as coisas de outro jeito, por um viés mais realista do atual estado da convivência humana e das reações que isto causa no mundo, percebo que estamos perdendo pessoas...

Todos os dias, deixamos de nos relacionar com pessoas que têm uma missão importante para esta passagem terrena. A cada segundo, eu vejo pessoas especiais perdidas entre diretrizes sem valor de políticas imediatistas, que visam apenas o sustento do hoje na base incoerente do capitalismo excessivo.

Hoje em dia, ser especial não tem mais valor diante da vida e das pessoas.

As exigências são enormes em relação mais a como você se comporta do que de como você realmente é.

Daqui onde eu vejo o mundo de uma outra forma, pessoas iguais a mim oram todos os dias pelo amor, pelas amizades, pela energia do bem, pela proteção da natureza...

E nós, taxados sempre como loucos pela sociedade, ainda pensando nela mais do que ela mesma, nos sentimos mal, e até mesmo por vezes, desejamos nos integrar aos padrões que ela têm imposto, embora em vão...

Nas máximas desta nova ordem social, o amor e os valores descendentes dele morrem. E esta morte, que leva partes vitais de nós mesmos à morte, nos impedem de seguir dentro destas normas...

Não somos suicidas, embora ditos insanos!

Se estamos sob pressão, estamos todos... Os que correm e os que oram.

Daqui onde eu enxergo o mundo de outra forma, eu só peço a vocês:

OLHEM PARA SI, E PARA OS QUE TE CERCAM. VEJA NELES A POSSIBILIDADE DE UM NOVO DIA TODO DIA. E NOTE QUÃO ESPECIAL ELE(A) É.

DESTA FORMA, VOCÊ IRÁ RECONHECER QUÃO ESPECIAL UM SER ÚNICO COMO VOCÊ TAMBÉM É!

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

" Sweet dreams "



O quão longe agente vai?

Até que ponto nossas mentes têm nos levados a caminhos que desejamos trilhar?

Quais certezas carregamos em nossas almas?

Será que sabemos a capacidade que somos, o potencial que temos, e o poder de conquistar bem como de destruir tudo o que queremos?!

"Tudo é determinado pelo nosso espírito". Mas o que nós carregamos em nosso espírito?

Sabemos se ele supera a mente? O corpo? O tempo e o espaço?

Não sabemos nada de nós mesmos...

Nem ao menos nos damos conta de que por certas vezes, mudamos milhas e milhas distante de algo ou alguém, na certeza da segurança da ausência deles. Mas quando a ligação ultrapassa os limites da mente, do corpo e da consciência, podendo dizer até que está no íntimo do espírito, adianta tal distância?

O que nosso corpo absorve em nosso inconsciente?

Sentimentos?

Sentidos?

Segredos?

Entrando em contato com eles você verá que não sabe nada de si... Perceberá, que o que chama de sonho, pode ser a presença manifestada do seu mais verdadeiro sentido e sentimentos, trancados a sete chaves pelo seu inconsciente.

Percebe que seu corpo pode estar a um oceano de distância de quem você ama:

MAS QUE TODA NOITE SEU ESPÍRITO ESTARÁ COM ELA; QUER VOCÊ QUEIRA, QUER VOCÊ NÃO.

Nos vemos nos nossos sonhos e/ou pesadelos, caso dê preferência!

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

" NINGUÉM ESTÁ MENOS SÓ DO QUE EU ... "

Tenho estado bastante tempo comigo mesmo. Um tempo tão qualitativo como quantitativo... Sempre me apavorou a possibilidade de estar sempre sendo citado e freqüentando altas rodas sociais e acabar por ficando deprimido, sozinho em casa.
Mas, o que se passa é inverso; deixei-me viver ausente das rodas sociais, das notícias, e de tudo que me tachava. Parti sem medo numa busca profunda e talvez infindável de mim mesmo...
Como não seria justo da minha parte me sentir superior por tal feito, digo que a atual conjuntura me obrigou a isso.
Parei de querer ajeitar tudo pra todos, e comecei a me centrar num eu totalmente desconhecido, perdido e muitas vezes, empurrado a fazer, ser e sentir coisas que não são meus ideais.
Sempre me foi muito clara a frase " Que fizeste, ecônomo infiel, dos bens que te confiei? ", aludindo a riqueza que é estar vivo e neste planeta...
Sim tenho religião. Não, não sigo a doutrina como deveria... Como qualquer outra pessoa questionadora, tenho problemas com isso também. Mas a parte interessante desta fase que eu tenho vivido não são os problemas, e sim as soluções.
Quando existe a vontade se conhecer, se sentir, se entender e se reconhecer nas coisas que se passam ao longo de nossas vidas, existe também uma noção de tamanha paz interior que se é de assustar.
Há sempre algo maior que nos impulsiona a viver; muito antes da gana financeira que nosso sistema instaura sorrateira e diariamente em nossas mentes e almas, existiu, em dado momento, um sonho que se pode dizer infantil.
Quem não sonhou em ser bombeiro para salvar a vida de alguém? Advogado pra defender alguém? Médico para cuidar de alguém? Professor para ensinar alguém? Ou, até mesmo padre, pastor ou líder espiritual, com o maior e mais puro desejo de guiar alguém...
Só há humanidade e humanismo, quando os integrantes de uma sociedade se preocupam uns com os outros, e cada dia mais, menos nos preocupamos com os nossos semelhantes. Deixamos tanta coisa passar. Cegamo-nos pra tantos absurdos. E se o sistema nos algema a certas verdades incontestáveis, nós tratamos de nos engessar, para que de maneira alguma, possamos fazer um movimento contrário.
Se afastar das pessoas e da necessidade delas, é se afastar de si mesmo. É no convívio social que nos deparamos com situações adversas, que testamos teses, que conhecemos e finalmente: QUE NOS RECONHECEMOS.
As pessoas se fecharam em ciclos constantes, em mesmices e dogmas que protegem esses ciclos onde nada nem ninguém contesta a si ou ao próximo. Com isso deixamos cada vez mais de nos conhecer.
E o que fizemos com o bem maior que é de fato a existência pura e simples?
Se tudo na vida funciona através da lei da ação e reação, causa e efeito, e isso não é um poema é vida pura, por que ressentimos os efeitos e não tratamos das causas???????????????
Por que ressentimos tanto ao invés de instaurar novas causas?
É triste ter de dizer que hoje, aos loucos mais sóbrios que conheço, só restou o isolamento. E neste isolamento não há busca por individualismo... Há a luz de compreender o individuo, para posteriormente tentar tratar do coletivo que mesmo junto, se excluiu de si mesmo.
Tenho remado contra a maré, sentido ao invés de ressentir, questionado ao invés de me calar. Mudado ao invés de me deixar levar.
E é com muito custo que em dias frios me levanto sem entender o porquê me sinto tão só e perdido no mundo.
Por que marginalizam as idéias e os ideais de quem só quer viver para o bem e não para os bens.
Não me contento em ter, me exijo ser. E reconhecer os que ainda buscam, mesmo tachados de loucos, a pouca sobriedade do qual as milhões de pessoas solitárias e carentes deste planeta anseiam em possuir, mesmo que inconscientemente.
Luto com todo apreço, para não desistir e me deixar levar pela hipocrisia dos que fingem não ver, não sentir e não saber.

Tenho enfim, a consciência que me basta:

"NINGUÉM ESTÁ MENOS SÓ DO QUE EU..."

terça-feira, 14 de setembro de 2010

- EU VOU TE CONTAR QUE VOCÊ NÃO ME CONHECE... -

Fause Arap




"Eu vou te contar que você não me conhece.
E eu tenho que gritar isso.
Porque você está surdo e não me ouve
A sedução me escraviza a você
Ao fim de tudo você permanece comigo
Mas preso ao que eu criei e não a mim
E quanto mais falo sobre a verdade inteira
Um abismo maior nos separa
Você não tem um nome, eu tenho
Você é um rosto na multidão
E eu sou o centro das atenções
Mas há mentira na aparência do que eu sou
E há mentira na aparência do que você é
Porque eu não sou o meu nome
E você não é ninguém
O jogo perigoso que eu pratico aqui
Busca chegar no limite possível de aproximação
Através da aceitação da distância e do reconhecimento dela
Entre eu e você
Existe a notícia que nos separa
Eu quero que você me veja nu
Eu me dispo da notícia
E a minha nudez parada
Te denuncia e te espelha
Eu me delato
Tu me relatas
Eu nos acuso e confesso por nós
Assim me livro das palavras
Com a as quais você me veste. "

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Estou aprendendo a viver ...


Como disse uma vez uma amiga mui querida minha, isso aki é bom, pois eu coloco os bixos pra fora... Neste termo "bixos" ela se referia aos sentimentos que as vezes agente guarda profundamente. Tantas vezes profundos demais pra não mais podêlos enxergar.
Acontece que eu sempre os enxergo, os sinto, e infelizmente os ressinto.

Depois de um certo tempo afastado de são paulo, terei de voltar pra continuar parte dos meus estudos; irei cursar apenas uma matéria na faculdade relativa à dependência adquirida no primeiro semestre.
Contava com a presença dos amigos feitos e tão especiais do primeiro semestre. POr acaso ou não, o dia da minha aula, é o único dia em que eles não têm aula...
Se a paulicéia um dia me fez sentir inseguro e solitário, hoje passa a ser mais um desafio, seguir, com ou sem medo, em companhia de mim mesmo.

O que eu mais tenho medo, é que meu apartamento não tem quadros... mas existem tantas lembranças nele... muitos momentos bons...

Mas com esses momentos a presença de algumas pessoas que não conseguem mais fazer parte do meu dia-a-dia...

Abrir mão das pessoas não é desistir delas, é simplesmente entender que as vezes caminhos que se cruzam tomam, num outro momento, direções diferentes e opostas...

Enfim axo mesmo que eu vou passar a minha vida orando e mentalizando desapego a coisas e a pessoas, pq simplesmente agente não tem capacidade pra entender o que faz alguém entrar na sua vida, e sair dela.
Maior que o medo de ficar sozinho, é de pensar que eu posso ser esquecido por quem dei um peda~ço da minha vida, do meu coração...
Como uma colcha de retalhos, me sinto com pedaços de cada amor que vivi... tudo eh vivo aki dentro...
alguns quadrados maiores, outros menores... mas todos aki...
Com isso agente volta muitas vezes a um passado, nem tão distante, e percebe que existem ainda muitas coisas mal resolvidas dentro de vc...
Mas afinal de contas sempre existem, e imagino que sempre irão existir...
Mas o que eu noto, é que quando eu peço algo pra alguém, peço por automaticidade...
Fácil falar de amor, facil falar de fidelidade, facil falar de tesão, pedir pra alguém se entregar pra vc... Mas e vc? se entrega a esse alguém? é fiel a ele? sente a mesma coisa ou tem as pretenções que ele tem?
É pesado seguir, ainda mais com um passado/presente conturbado.
Não posso dar mto de mim pq nem eu mesmo sei por onde tenho andado.
Só sei que tenho tido sorte; sorte de ter pessoas boas do meu lado, que me amam e não me deixam desanimar, por mais difícil que sejam as fases da vida...
Mas e eu? Comigo mesmo...
Ah, isso ainda é meio complicado. Me conheço, me respeito e me sinto cada dia mais...
Talvez essa paixão recém deiscuberta por mim mesmo me impeça de assumir alguns compromisso, mas é ela tmbm que foi responsável por terminar, ou ao menos tentar, ciclos viciosos que de uma certa forma me faziam mais mal do que bem...

Não tenho medo de amar, mas só se ama uma pessoa de cada vez... e infelizmente agente recebe o amor de portas abertas, se nutre dele sem imaginar na possibilidade de um dia não querer mais sentí-lo...
E há opção? axo que não...

Mas agente decide se dar chances e ser sincero com sigo mesmo; ver ateh onde podemos ir... afinal além de termos limites, o outro também merece respeito de seus limites...

Não sei o que vai ser desta nova fase, deste trabalho em família, desta fase sem dinheiro como estamos acostumados a viver...

Sinto falta de coisas, de pessoas, da confiança que eu depositei insanamente na mão de alguém que não podia se quer caminhar sozinho... mas eu amo sua presença... seu cheiro me acalma, seu colo me protege do pior de mim mesmo... mas me vicia, me ludibria, me faz esquecer que porta a fora existe um mundo pra ser vencido e vivido...

Se esse alguém eh uma fuga, devo ter cuidado pra não fugir demais de mim, pq se me perco nada mais tem valor, nem a presença dele ou de qq outro ser.

E talvez por isso se dê fim a um lindo amor, uma imensa amizade e quem sabe ateh uma possivel cumplicidade, muito abalada por coisas da vida...

Eu não sou alguém que enche seu peito de rancor... quero dormir e voar.... passar paz as pessoas que por mim passam....

transmitir no meu abraço, toda a energia de amor e felicidade em estar vivo, e se não der pra ser todos os dias, que seja nos dias que alguém necessite.

To me buscando mais em mim, pra viver não se de mim, mas com e para os outros, de maneira mais intensa, e ao mesmo tempo, mais segura...

Estou aprendendo a viver ...

Estou tentando ser feliz!



*mal dos erros de português mas jah tah ardi rs!

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Ainda "Preciso dizer que te amo . . ."


Experimentei ouvir seu nome sendo gritado até a voz da minha mente ficar rouca.
No frio e sozinho, vivi o luto da morte de um amor ainda vivo...
Revi cenas, senti seu colo e seu carinho, fiz amor com você em sonho.
Berrei de tanto chorar. Senti novamente meu coração se espremer como uma esponja, na tentativa de pôr pra fora tudo de você que ainda resta em mim.
Me permiti andar, cantar e até mesmo sorrir.
Tentei não te chamar, mas em vão. Você é um caminho certo, uma luz certa na estrada tão incerta da vida...
Ouvi violinos e chorei. Ouvi ópera e chorei; ouvi Ana, Zélia, Marisa, Bethânia e Cazuza, sem mesmo precisar comentar, eu ainda digo que chorei... sem ao menos ter vergonha disso.
Tive dúvida sobre seus sentimentos, pirei nesses devaneios, e sem respostas percebi que a cada dia que passava só, entendia e reconhecia mais os meus sentimentos.
Minha vida não é só choro...
Mas sempre que te tenho em meu pensamento, com toda sinceridade e simplicidade, eu choro a sua falta...
Choro porque dentro de você está muito de mim; o melhor e o pior. E vice-versa.
Mas acima de tudo está o entendimento do que vem a ser "AMOR INCONDICIONAL".
Como uma reflexão na linha do horizonte eu digo do amor que eu tenho por você.
Que a distância não mata, que a dor não apaga, que o choro não deixa secar, que o tesão não deixa apagar...
Afinal de contas, o incondicional é invariável e indeterminado, é o puro e verdadeiro amor...

Fabrício Zappa

10/8/2010

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Não que eu ame, mas faz sentido:


Não use mais o plural
Não fale de nós dois como se tudo ainda fosse igual
Não tente se desculpar
Você não tem moral pra me dizer que sabe o que é amar
Eu te juro, nunca mais
Nunca mais vou me entregar

Pode ir, tudo bem
Você não sabe o que é gostar de alguém
Pode rir, tô legal
E o que eu sofri espero que não sofra igual
Fiquei mal, mas passou
Você não sabe o que é amor..

Não fale mais do futuro
Não fique ai pensando que eu giro em torno do seu
mundo
Não vamos mais nos enganar
Tem marcas nessa vida que o tempo não vai apagar
Eu te juro, nunca mais
nunca mais vou me entregar

Pode ir, tudo bem
Você não sabe o que é gostar de alguém
Pode ir, tô legal
E o que eu sofri espero que não sofra igual
Fiquei mal, mas passou
Você não sabe o que é amor..

"Olhando em meu olhar
Você vai perceber que não há mais tempo pra nós dois
Eu te amei do jeito mais profundo que alguém pode
amar
outra pessoa
Mas eu desisto de você
Acabou!"

Acabou...

Pode ir, tudo bem
Você não sabe o que é gostar de alguém
Pode ir, tô legal
E o que eu sofri espero que não sofra igual
Fiquei mal mas passou
Você não sabe o que é amor...

terça-feira, 15 de junho de 2010

O ETERNO tal do amor . . .


Há quem diga que nunca, pra sempre, eterno, são grandezas desproporcionais à realidade cotidiana. O que eu digo é que o cotidiano, cada dia mais, sufoca as grandezas de real importância em nossas vidas. Quem se preocupa em viver segundos de intenso prazer, já que hoje o segundo custa caro...
Verdade é que o “eterno” existe sim, mas custa muito caro. Além disso, carregar algo que será sempre e pra sempre, pesa demais, e quem irá querer carregar algo além de seus próprios fardos?! Já não são bastantes “as dores e delícias de ser quem se é?!”, parafraseando Clarisse...
O imperialismo do ego reina, e esse tal de ego é o precursor do EGOísmo... Dito também primo do individualismo.
Ser por si só auto-suficiente não mais é questão a ser pensada, tornou-se obrigatoriedade para aqueles que decidem ter um futuro dito promissor. Mas ser sozinho também não é um preço caro demais pra alguém. A natureza do animal é coletiva, sexuada, reprodutora, promíscua (no sentido bíblico)... pois deveria eu me contentar em ser frio e triste, cinza e úmido como a maior parte dos paulistanos, que nem se entreolham?!
Mas lutar por amor sozinho, não é lutar por amor. Amor é coisa pra dois... que me perdoe a tia Rita Lee... sexo é dois sim, mas amor de um só não é amor... é solidão.
Solidão essa que consome a energia da gente sem dó, como o amor consome, invade, aconchega e fim.
Não sou mágoa dos amores que vivi; dos verdadeiros, tenho a alegria e a dor, o peso e a força de carregá-los em mim, SEMPRE e PRA SEMPRE . . .
Um dia a necessidade de se sentir amado passa, o que nunca passa é a lembrança de quão intenso foi o que se sentiu, o que se viveu, o quanto se arriscou... e de tudo, na verdade, que mesmo querendo muito... QUE NÃO SE ARREPENDEU.
E com essa percepção, notar surgir um sorriso seguido de singela lágrima... água essa bem igual a de um soro caseiro, misto das doçuras e tristezas que a lembrança de amar trazem com ela. Mais açúcar do que sal; o que se percebe, é que nem todo sabor derretido do açúcar, tira a força e a secura do sal...
E isso... Ahhhh! Isso é o amor... que nos hidrata na medida... sem muito sabor e sem muita secura. Porque não pede licença pra entrar:
- INVADE E FIM!

Dos meus amores colecionados, os verdadeiros, são brasas que mesmo pequeninas, não deixam se apagar nunca. Elas que garantem o calor e a força de novas paixões...
A vocês que amei de corpo e alma, meu muito obrigado... Não me deixarão ser frio e úmido...
Carregarei vocês para sempre...
ETERNO,
TODO O SEMPRE,
Amor que eu senti...

(Hoje não me sinto mais só... tenho meu pensamentos comigo, a me carregar e me fazer companhia, me lavando pra Deus sabe aonde, mas com a certeza de, passado muito tempo, poder finalmente ouví-los...)

FIM

terça-feira, 11 de maio de 2010

terça-feira, 9 de março de 2010

sábado, 30 de janeiro de 2010

A DOR DO DESAPEGO

A vida da voltas, inúmeras e estonteantes; sem falar nas reviravoltas, que repentinamente mudam o cursa da sua vida, te faz sentir que falta o chão, o teto, as paredes... Falta tudo, e de uma hora para outra.

Engraçado também como não importa a quantidade de sinais que nos recebemos uma idéia só será formada em nossas mentes á partir de fatos concretos. As pessoas podem mostrar muitas coisas, mas, assim como Tomé, precisamos ver para crer... O “tal” chamado “pagamos pra ver”. E como pagamos caro às vezes.

Quando sentimos algo muito grande e muito forte em relação à outra pessoa, fica complicado entender certas coisas. Nesta hora, o poder do diálogo impera. Mas nem sempre há uma relação de diálogo clara. Muitas vezes precisamos ficar pressionando no sentido de dar uma diretriz para o que o outro pensa; dessa maneira, a pessoa acaba soltando o “não é nada disso” ou o “veja bem”.

Analisando semanticamente, do ponto de vista conotativo (figurado), o “veja bem” propõe reflexão sobre o que foi dito; diferentemente do sentido denotativo (literal), do “não é nada disso”. Ao entendermos o “veja bem”, refletirmos sobre o ponto de vista que apontamos, vendo que a possibilidade de algo que dissemos ser verdade e/ou poder serem corrigidas em alguns aspectos existe, sendo assim, há realmente algo errado.

Mas, as analises semânticas não falam muito do amor, apenas nos ajudam a entender o que dois interlocutores expressam. Ao entendermos que algo está errado, começamos a saga para descobrir exatamente o quê.

Nem sempre uma idéia concreta que faz sentido para um fará para o outro; no amor isso é demais comum. É só exemplificarmos com casos em que para um o amor basta, e supera qualquer coisa, afinal, é o ponto de partida. Mas, existem sempre outras pessoas que não dividem o sentimento; querem um todo complexo e completo, onde as engrenagens não podem ser separadas.

Quando isso ocorre, está soado o alerta de separação. Nós já entendemos que a divergência de pensamento, nem tanto de sentimento, fará com que duas pessoas que se amam se separem. O entendimento será complicado, isso, se houver um entendimento.
Com certeza, os que sobrepõem o amor a qualquer coisa, tentarão lutar com todas as forças por ele. Mas sabemos que para algo em termos de amor dar certo, necessita-se dois. Essa é a hora mais decisiva do futuro das duas pessoas.

A dificuldade em abandonar, sem lutar o ser amado, não é uma condição pra quem leva o amor à sua máxima. Então, micro conflitos acabarão por surgir, pois, o desconforto do digamos, Ser Racional, será visível. Para ele é claro que faltam peças para essa engrenagem girar; ele sentirá um desconforto e uma enorme falta de coragem para definir a situação do casal. E não por acaso, o Ser Amante, que leva o amor em primeira estação, acabará uma hora, por deixar a decisão nas mãos do Ser Racional.
Claro que essa subdivisão não ocorre em todos os casos, e mesmo que ocorra, não é uma divisão clara, explícita.

Ocorre a decisão do término. Para o Ser Racional o fim de uma etapa; (não que esta se finde e tudo automaticamente fique bem, mas o alívio da resolução de um aspecto de sua vida, remete a certa tranqüilidade), já para o Ser Amante, começa uma nova fase: do desapego.

Com toda força que esta palavra tem, seu sentido nada vago assombra os românticos e apaixonados, incluindo nesta classe, nosso denominado Ser Amante. Para ele é o começo da digestão de uma decepção, onde ele experimentará a culpa, a depressão, a raiva, a indignação, aspectos normais para românticos extremos. O pior será o entendimento, do que para ele vem ser desapegar-se de quem se ama.

Neste caso, esse tipo de desapego, o de pessoa pra pessoa é demais comum. Os espiritualistas, estudam certas obsessões de espíritos que despojam a vida corporal, e não conseguem se desvencilhar do sentimento de apego com alguma pessoa, passando a sugar energias e causar uma sensação de desconforto.

Em vida, a teoria do desapego, é um dos fatores mais analisados e almejados por espiritualistas; a importância de deixar as coisas livre é imensurável, não só para as coisas e outras pessoas, mas para nós mesmos.

Quando se finda esse ciclo de relacionamento, o Ser Amante, quase que automaticamente, passa a ser obsessivo, pois deixar ir dói, e não é fácil. É como nadar e morrer na praia. Mas não é o que ocorre. Na realidade a vitória de quem ama, é enter que o sentimento verdadeiro, exige que pensemos no bem de quem amamos, sem deixar de pensarmos em nós mesmos. Não há conflito; um quer seguir sua vida, e o outro precisa seguir e dar novo rumo a sua vida, sem a presença do ser amado...
Nada na vida é fácil, a tristeza invade, a saudade aperta, o telefone não toca...

MAS A VIDA CONTINUA, ELA NÃO PODE PARAR...

Por mais que doa um fim de relacionamento, eu sou sempre feliz por amar.

Ainda te amo.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

" (IN)FINITO AMOR "

Segunda parte **
Bom, não posso deixar de comentár o cenário externo à minha janela para com todo bucolismo necessário escrever essa segunda parte, a que dará sentido.
O título já diz que será uma temática de amor, posso dizer que um amor meio turbulento, não de novela, mas não tão doce quanto ao de um conto. O vento vem até as janelas desse apartamento no qual me encontro sozinho, como a fúria de um amante que tem saudades da pessoas amada; com ele vem água, pois chove. Chove muito. Os raios cortam o céu, como haveria de ficar o coração de um amante sem sua paixão, seu seu alguém . . .
Procuro não comparar o cenário com meus sentimentos, mas só o que consigo notar, é que nós, humanos, e a natureza, nos comunicamos semanticamete, no ponto de vista semi-ótico, de igual maneira...
Eis a história do (IN)FINITO AMOR:
Um certo dia estava eu na internet, em uma sala de relacionamentos rápido (bate-papo); estava sem nada pra fazer, de coração partido, e resolvi ver se no mundo alguém me entenderia. Não me lembro nem o nome daquele que eu conversava, nem o endereço errado que ele me passou, só sei, que depois de muitas coincidências e semelhanças, nos tornamos amigos.
O motivo da busca na sala era sexo. Por isso digo relacionamentos rápidos. Embora eu não seja essa fast-people, as vezes tento me engrenar na modernidade, em vão confesso; sempre arranjo uma amante ou um bom amigo.
Tudo seria muito legal, se o nome do meu novo colega, não fosse o mesmo do meu antigo amor...
Coincidência? Não, acho que era algo mais, o também virginiano, tinha gostos, aspectos e vivência (mesmo que ainda um adolescente de colegial), muito parecida com a minha.
Passavamos horas a fio na internet, não vou negar que até trocamos fotos mais abusadas, mas o sentimento de amizade era demais puro... ele já era como que um irmão para mim.
Foram-se passando os anos e a amizade forme como sempre, a não ser por uma namoro meu aki e ali que as vezes nos afastavam, sempre nos falávamos, e houve milhares de momentos, em que ele foi a única esperança que eu tive. Meu irmãozinho de net, tinha virado um pai pra mim... conselhos, toques, risos, fidelidade e companhia...
Agente não conseguia se encontrar in loco, ao vivo; o sentimento era tão forte e meu medo de decepcioná-lo tão grande, que nunca fizemos muito esforço para que isso ocorresse.
Apenas durante um momento nós ficamos de verdade brigados, e isso foi por conta de uma pessoa próxima minha, que eu deixei entrar nas nossas vidas, e óbvio me arrependi...
Esse menino-homem, irmão-pai, estava cada vez mais próximo de mim...
Até o dia que decidimos nos encontrar pessoalmente. A decisão só foi tomada, porque a frequencia que nos falávamos via telefone, sms, msn, e tudo quanto era possivel, já não dava conta do que buscávamos um no outro...
Ao todo, esse resumo aí acima descrito, diz, de cinco anos de nossas vidas, até os dias de hoje.
Nosso encontro foi estranho; ME APAIXONEI PERDIDAMENTE PELO MEU MELHOR AMIGO. E não ligo pra quem não confia que podemos ter amizades verdadeiras sendo que cada um está em um lado de uma tela...
O problema é que eu namorava; ok, não estava muito bem com a pessoa, mas era alguem importante para mim, e de certo modo, para nós, pois meu amigo também o conhecia . . .
Então não consegui mais ver nada além da possibilidade de arriscar minha amizade, e me declarar pra ele.
E assim foi, arrisquei tudo, terminei meu namoro, corri riscos, perdi meu melhor amigo...
O amor entre amigos que eu julgava não ter fim, teve.
Mas como tudo na vida, a cada fim, existe um novo começo. Ao perder meu melhor amigo, conheci um novo homem, o que eu amava, e que também dizia me amar; que me fazia sentir feliz, vivo, com vontade de ir á luta! Correr atrás de coisas que larguei a mercê do tempo...
Tudo isso fez tornar o amor de amigo finito, para até o dia que o amor entre duas almas deixar de ser infinito viver.
Tigão, te amo!
(texto não revisado, me perdoem)

" (IN)FINITO AMOR "

Primeira parte**

A veracidade de uma história, ou sua proximidade com a realidade, está liga não somente a fatos, pois, ao analisarmos a fundo as experiências cotidianas, notamos que coisas que nem imaginavamos acontece bem na porta ao lado de nossas casas, sendo assim, o que faz uma história ser real, é ter um começo, um meio e um fim.
Aquele que julga que o fim tem de por obrigação ser uma resolução factual da história, é mais infantil do que a criança que se maravilha com os beijos encantados de príncipes de contos de fada; uma história pode ter fim, e nem por isso deixar de continuar...
Explicando melhor meu ponto de vista: entanda que ninguem precisa somente ser feliz pra sempre, junto ou separado, uma história pode ter um fim temporário, que poderá ou não ser atualizado.
A ficção muitas vezes é obrigada a manter continuidade de fatos porque a vida jamais cessa. Um exemplo disso são as histórias de Sherloc Holmes. Contam que seu escritor tentou encerrar sua epopéia causando a queda de Holmes em um precipício... A indignação dos ingleses foi tão grande que até a rainha Vitória fez oposição ao término da saga.
Fato é, que o ser humano tão acostumando com inícios e fins, em certos momentos não nota que tudo na vida é finito...
O nome desse blog e o título desse post dão a impressão de que as coisas podem ser ou não finitas (ou infinitas), e que isso vai do ponto de vista de cada um...
As idéias assim como os sentimentos que me trazem até estas páginas, são infinitos, mas, passam a ter um fim, na hora em que eu coloco o último ponto final.
Não que os sentimentos acabem, mas a expressão dele sim. Torna-se então finito algo que antes era por mim mesmo dito infinito.

Ok, sei que alguns leitores querem entender a logica desse post e bem sabem que não digo algo aleatório... Não, não será desta vez também... mas termino esse post, para agora mesmo trasncorrer o segundo post, o que de veras dará sentido ao título desse post que eu passo a chamar agora** de primeira parte...

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